Sesau entrega novos colchões ao Centro Regional de Saúde do Aero Rancho, CAPS e UPA do Universitário

Foram adquiridos 200 novos colchões que ativarão leitos ociosos e proporcionarão mais conforto aos pacientes nas Unidades de Saúde (Divulgação)

De acordo com o cronograma de distribuição da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), o Centro Regional de Saúde (CRS) Dr João Pereira da Rosa, localizado no bairro Aero Rancho e anexo o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), ambos no bairro Aero Rancho e mais a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do Universitário, todos na região do Anhanduizinho, deverão receber nos próximos dias os novos colchões hospitalares, que além de proporcionar mais conforto aos pacientes internados, ajudarão ainda na reativação dos leitos ociosos. Ao todo foram adquiridos 200 novos colchões, num investimento de R$ 70 mil.

Conforme as informações, no Centro Regional de Saúde (CRS) Dr. João Pereira da Rosa receberá na próxima semana, quatro novos colchões enquanto que o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) receberá oito.

Pela manhã, o secretário de Saúde do Município, Marcelo Vilela, acompanhou a chegada dos materiais no Almoxarifado Central da Sesau e deliberou que fosse feita a entrega imediata a fim de suprir a necessidade das unidades e reativar leitos que se encontravam inativos por conta da falta de colchões.

 “O que estamos propiciando através da entrega destes materiais é uma melhora na qualidade da assistência prestada ao paciente, que precisa ser bem acolhido e ter um mínimo de conforto e comodidade. Substituindo os materiais velhos por novos, mais confortáveis,  a gente dá um pouco mais de dignidade no atendimento deste paciente, que muitas vezes fica horas e horas sendo medicado ou em repouso em uma destas camas. O objetivo da gestão é melhorar o serviço e aos poucos nós estamos conseguindo mudar o cenário encontrado”, ponderou.

Segundo o gerente de hotelaria da Sesau, Galdino de Queiroz Pinto, somente estas unidades devem receber os colchões novos para suprir o déficit e consequentemente reativar leitos ociosos dando mais conforto e comodidade aos pacientes. O restante do material deve ser distribuído ao longo do mês de forma programada nas demais unidades da Rede.

Conforme o gerente, a durabilidade destes colchões deve ser pelo menos duas vezes maior do que os existentes na Rede atualmente.

“Esse material tem uma vida útil de pelo menos quatro anos, isso na pior das hipóteses. Fazendo a limpeza e manutenção adequada será possível prolongar esse tempo. Sem contar que é um material fácil de ser limpo e o grau de higienização também é bem maior”, finaliza.